O INSS deixou de divulgar mensalmente, no segundo semestre de 2024, os dados sobre a fila de pedidos de reconhecimento inicial de direitos, provocando um apagão nos dados sobre brasileiros que aguardam atendimento pela autarquia.
Os dados mais atuais hoje sobre a fila no INSS são de dezembro de 2024. Os atrasos na divulgação começaram a ocorrer em outubro de 2024. Antes, os dados eram conhecidos em pouco mais de 30 dias.
Em dezembro de 2024, somando todas as filas de reconhecimento inicial de direitos eram 2,043 milhões de pessoas na fila do INSS. Estimativas feitas por auditores no Congresso Nacional são de que a fila atual poderia já ter ultrapassado 2,5 milhões de pedidos em abril.
Segundo servidores do próprio órgão que falaram ao blog sob condição de anonimato, atualmente o órgão já teria condições de divulgar os dados de março. Portanto, há falta de transparência de pelo menos três meses nos dados oficiais.
O recorde de espera na fila do INSS já registrado foi em julho de 2019, quando chegou a 2.442.816 pessoas.
O presidente Lula determinou ao novo presidente do INSS que zerasse a fila, promessa de campanha em 2022.
Uma análise de relatórios do INSS dos últimos dois anos mostra que a autarquia passa a atrasar a divulgação de dados a partir de outubro, além de não mostrar o total da fila de espera, que soma o estoque previdenciário total, o assistencial, os requerimentos em exigência com o segurado e requerimentos reiterados.
Os dados mais atuais hoje sobre a fila no INSS são de dezembro de 2024. Os atrasos na divulgação começaram a ocorrer em outubro de 2024. Antes, os dados eram conhecidos em pouco mais de 30 dias.
Em dezembro de 2024, somando todas as filas de reconhecimento inicial de direitos eram 2,043 milhões de pessoas na fila do INSS. Estimativas feitas por auditores no Congresso Nacional são de que a fila atual poderia já ter ultrapassado 2,5 milhões de pedidos em abril.
Segundo servidores do próprio órgão que falaram ao blog sob condição de anonimato, atualmente o órgão já teria condições de divulgar os dados de março. Portanto, há falta de transparência de pelo menos três meses nos dados oficiais.
O recorde de espera na fila do INSS já registrado foi em julho de 2019, quando chegou a 2.442.816 pessoas.
O presidente Lula determinou ao novo presidente do INSS que zerasse a fila, promessa de campanha em 2022.
Uma análise de relatórios do INSS dos últimos dois anos mostra que a autarquia passa a atrasar a divulgação de dados a partir de outubro, além de não mostrar o total da fila de espera, que soma o estoque previdenciário total, o assistencial, os requerimentos em exigência com o segurado e requerimentos reiterados.