Estudante de Medicina de SC morre em acidente com carro de aplicativo

Estudante de Medicina de SC morre em acidente com carro de aplicativo – Foto: Arquivo pessoal/ND
A estudante de Medicina Aletheia Paulinne Alves, de 22 anos, morreu em um acidente na noite dessa quinta-feira (12), na BR-158, no anel viário de Campo Mourão, no Paraná. Natural de Rio Negrinho, no Norte catarinense, ela viajava a caminho de Cascavel, onde pretendia comemorar o Dia dos Namorados.
A jovem, que estava no quarto período do curso de Medicina na UniCesumar, em Maringá, se deslocava em um carro de aplicativo para encontrar o namorado. O veículo colidiu frontalmente com outro automóvel. A estudante morreu no local. O motorista foi socorrido com ferimentos.

O acidente envolveu ainda um Volkswagen Virtus ocupado por um casal que havia participado de uma palestra em Foz do Iguaçu. Ambos ficaram feridos e foram atendidos pelo Corpo de Bombeiros.
Aletheia havia se mudado para o Paraná há cerca de dois anos para estudar. Segundo familiares e amigos, ela era apaixonada pela Medicina e vivia o sonho de se tornar médica.

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Estudante de Medicina era conhecida pela leveza e dedicação no ambiente universitário – Arquivo pessoal/ND

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Veículo em que a estudante viajava colidiu com outro carro; motorista ficou ferido – Arquivo pessoal/ND

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Colisão frontal aconteceu entre Campo Mourão e Cascavel, no centro-oeste do Paraná – Arquivo pessoal/ND

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Natural de Rio Negrinho, jovem havia se mudado para o Paraná para cursar Medicina – Arquivo pessoal/ND

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Madrinha lamentou a perda e destacou a personalidade sonhadora da afilhada – Arquivo pessoal/ND

Morte de estudante de Medicina causa comoção
A morte da estudante comoveu a comunidade acadêmica. Em nota, o Centro Acadêmico de Medicina Miguel Nicolelis, da UniCesumar, lamentou a perda. “Sua trajetória foi marcada pela leveza, dedicação e companheirismo, que deixaram marcas indeléveis em todos que tiveram o privilégio de conhecê-la.”
Nas redes sociais, mensagens de despedida destacaram a personalidade da jovem. “Nossa menina doce, sorridente, meiga e sonhadora. Sonhos esses que foram interrompidos por uma fatalidade. Vô não aguentou a saudade e quis a futura médica aí com ele”, escreveu a madrinha.
Uma conhecida da família também prestou homenagem: “A menininha que vi crescer. Se tornou uma mulher forte. Soube escolher uma profissão linda e valorosa. Meiga, educada. Deus a quis tão cedo porque também precisa de anjos ao seu lado.”
O corpo da jovem foi recolhido pelo IML (Instituto Médico Legal). Não foram divulgadas informações sobre velório e sepultamento até a publicação deste texto.

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