O atirador de Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre, que matou duas pessoas e feriou outras dez entre a noite de terça-feira (22) e manhã desta quarta-feira (23), deixou um agente baleado que suplicou por sua vida.
“Colega baleado chegou a chamar a equipe pelo rádio e pediu para socorrer ele: ‘pelo amor de Deus, não quero morrer’”, narrou o Guarda Civil Gilson Amaral à imprensa.
Entre os mortos estão o policial militar Everton Raniere Kirsch Junior e o pai do suspeito, que não teve o nome divulgado.
Os feridos são seis policias, a mãe, a irmã e a cunhada do criminoso.
Até o momento, sabe-se que a confusão iniciou quando a Brigada Militar foi acionada para a casa do indivíduo por suspeita de maus tratos com idosos.
Ele supostamente estaria deixando os pais em cárcere privado.
A ocorrência segue em andamento na manhã desta quarta-feira (23). Não há reféns na residência, mas o homem segue atirando em quem tentar se aproximar.
A matéria está em atualização*
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