O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou que a pasta pretende fazer uma triagem rigorosa das licenças para CACs (Colecionadores de armas de fogo, Tiro Desportivo e Caça), a partir de janeiro de 2025.
Durante evento na sede da pasta, nesta quarta-feira (23), o ministro criticou a proliferação de armas no país ao citar o caso de Novo Hamburgo (RS), onde um atirador matou três pessoas e feriu outras nove na noite dessa terça-feira (22).
“Evidentemente, todos nós achamos lamentável que o que aconteceu em Novo Hamburgo. A nosso ver, isso é proliferação indiscriminada de armas de fogo que existe na sociedade brasileira. Nós somos contra essa proliferação de armas, e entendemos que essas armas têm que ser reduzidas, controladas, muito bem fiscalizadas”, declarou o ministro.
Segundo ele, esta é uma área sobre a qual o “ministério está se debruçando”, porque o governo entende que o acesso a armas no país precisa ser reduzido.
“Até o dia 31 de dezembro isso é uma responsabilidade do Exército Brasileiro, por força de decreto presidencial. A partir dessa data, isso virá para o ministério e ficará sob a fiscalização da Polícia Federal (PF), que é extremamente rigorosa”, detalhou.
De acordo com ele, a PF fará uma “triagem rigorosa” para saber se a pessoa que se diz filiada como CAC realmente tem condições técnicas para portar uma arma.
“Não que o Exército Brasileiro não tenha tomado seus cuidados. Certamente toma, mas é que o número de CACs é tão grande aqui no Brasil, que talvez tenha alguma dificuldade técnica para fazer um controle mais rigoroso”, prosseguiu.
O ministro, porém, garantiu que “a partir do momento que [a responsabilidade de fiscalizar] vier para o nosso ministério, realmente, nós seremos extremamente rigorosos na concessão de licenças de novos ou de membros dos cargos já existentes”.
Durante evento na sede da pasta, nesta quarta-feira (23), o ministro criticou a proliferação de armas no país ao citar o caso de Novo Hamburgo (RS), onde um atirador matou três pessoas e feriu outras nove na noite dessa terça-feira (22).
“Evidentemente, todos nós achamos lamentável que o que aconteceu em Novo Hamburgo. A nosso ver, isso é proliferação indiscriminada de armas de fogo que existe na sociedade brasileira. Nós somos contra essa proliferação de armas, e entendemos que essas armas têm que ser reduzidas, controladas, muito bem fiscalizadas”, declarou o ministro.
Segundo ele, esta é uma área sobre a qual o “ministério está se debruçando”, porque o governo entende que o acesso a armas no país precisa ser reduzido.
“Até o dia 31 de dezembro isso é uma responsabilidade do Exército Brasileiro, por força de decreto presidencial. A partir dessa data, isso virá para o ministério e ficará sob a fiscalização da Polícia Federal (PF), que é extremamente rigorosa”, detalhou.
De acordo com ele, a PF fará uma “triagem rigorosa” para saber se a pessoa que se diz filiada como CAC realmente tem condições técnicas para portar uma arma.
“Não que o Exército Brasileiro não tenha tomado seus cuidados. Certamente toma, mas é que o número de CACs é tão grande aqui no Brasil, que talvez tenha alguma dificuldade técnica para fazer um controle mais rigoroso”, prosseguiu.
O ministro, porém, garantiu que “a partir do momento que [a responsabilidade de fiscalizar] vier para o nosso ministério, realmente, nós seremos extremamente rigorosos na concessão de licenças de novos ou de membros dos cargos já existentes”.