O Ministério da Defesa de Israel anunciou, nesta segunda-feira (28), que destinará 530 milhões de dólares, o equivalente a R$ 3 bilhões, para impulsionar o desenvolvimento de um sistema de defesa aérea com laser conhecido como “Iron Beam” – em português, “Raio de Ferro”.
“O Ministério da Defesa assinou um importante acordo avaliado em aproximadamente 2 bilhões de shekeles (530 milhões de dólares ou 3 bilhões de reais) para ampliar significativamente a aquisição de sistemas de interceptação a laser ‘Iron Beam'”, indicou a instituição em um comunicado.
Esse sistema, que se soma a outros meios de defesa antiaérea, permitirá sobretudo que o Exército intercepte drones de forma mais eficaz.
Os drones, muito utilizados pelo movimento islamista libanês Hezbollah contra Israel, driblaram a defesa aérea israelense diversas vezes, provocando vítimas civis e militares.
O diretor-geral do Ministério, Eyal Zamir, citado no comunicado, afirmou que o sistema a laser de defesa antiaérea entrará em operação no prazo de um ano.
A Rafael Advanced Systems e a empresa Elbit Systems serão responsáveis pelo desenvolvimento. A primeira é a autoridade israelense, dependente do Ministério da Defesa, encarregada do desenvolvimento de armas e tecnologia militar.
A empresa Elbit, por sua vez, disse que fechou um contrato com o Ministério por 200 milhões de dólares (1,3 bilhão de reais) para o desenvolvimento do “Irom Beam”.
No final de setembro, Israel anunciou que obteve um novo pacote de ajuda militar dos Estados Unidos de 8,7 bilhões de dólares (50 bilhões de reais) para “apoiar o esforço militar atual de Israel”, em guerra aberta com o Hezbollah no Líbano e com o movimento palestino Hamas na Faixa de Gaza.
O Ministério da Defesa disse que, dessa quantidade, 5,2 bilhões de dólares (29,6 bilhões de reais) serão investidos na melhora dos sistemas de defesa antiaérea existentes e em um “sistema de defesa avançado que utiliza um raio laser muito potente”.
Segundo o Ministério, o sistema pode ser instalado a bordo de um avião civil para mirar em qualquer objeto voador, como “drones, obuses, foguetes, mísseis balísticos”.
Israel conta com um guarda-chuva antiaéreo e antimísseis de várias camadas, constituído pelos sistemas Arrow e “Estilingue de David”, desenhados especificamente para interceptar mísseis balísticos e com o sistema “Domo de Ferro”, que intercepta foguetes e mísseis de menor alcance.
“O Ministério da Defesa assinou um importante acordo avaliado em aproximadamente 2 bilhões de shekeles (530 milhões de dólares ou 3 bilhões de reais) para ampliar significativamente a aquisição de sistemas de interceptação a laser ‘Iron Beam'”, indicou a instituição em um comunicado.
Esse sistema, que se soma a outros meios de defesa antiaérea, permitirá sobretudo que o Exército intercepte drones de forma mais eficaz.
Os drones, muito utilizados pelo movimento islamista libanês Hezbollah contra Israel, driblaram a defesa aérea israelense diversas vezes, provocando vítimas civis e militares.
O diretor-geral do Ministério, Eyal Zamir, citado no comunicado, afirmou que o sistema a laser de defesa antiaérea entrará em operação no prazo de um ano.
A Rafael Advanced Systems e a empresa Elbit Systems serão responsáveis pelo desenvolvimento. A primeira é a autoridade israelense, dependente do Ministério da Defesa, encarregada do desenvolvimento de armas e tecnologia militar.
A empresa Elbit, por sua vez, disse que fechou um contrato com o Ministério por 200 milhões de dólares (1,3 bilhão de reais) para o desenvolvimento do “Irom Beam”.
No final de setembro, Israel anunciou que obteve um novo pacote de ajuda militar dos Estados Unidos de 8,7 bilhões de dólares (50 bilhões de reais) para “apoiar o esforço militar atual de Israel”, em guerra aberta com o Hezbollah no Líbano e com o movimento palestino Hamas na Faixa de Gaza.
O Ministério da Defesa disse que, dessa quantidade, 5,2 bilhões de dólares (29,6 bilhões de reais) serão investidos na melhora dos sistemas de defesa antiaérea existentes e em um “sistema de defesa avançado que utiliza um raio laser muito potente”.
Segundo o Ministério, o sistema pode ser instalado a bordo de um avião civil para mirar em qualquer objeto voador, como “drones, obuses, foguetes, mísseis balísticos”.
Israel conta com um guarda-chuva antiaéreo e antimísseis de várias camadas, constituído pelos sistemas Arrow e “Estilingue de David”, desenhados especificamente para interceptar mísseis balísticos e com o sistema “Domo de Ferro”, que intercepta foguetes e mísseis de menor alcance.