O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira (30) que entende a “inquietação” do mercado sobre o chamado “risco fiscal”, mas acrescentou que apresentará propostas de cortes de gastos obrigatórios para manter a regra para as contas públicas, chamada de arcabouço, vigente.
Nesta terça-feira, a equipe econômica se reuniu por horas com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para iniciar debates mais profundos sobre o corte de gastos.
A explicação é que, sem a limitação das despesas, há o risco do fim do arcabouço fiscal nos próximos anos, o que elevaria ainda mais a dívida pública, com pressão adicional sobre a inflação e a taxa de juros cobrada pelos bancos do setor produtivo.
Nesta terça-feira, a equipe econômica se reuniu por horas com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para iniciar debates mais profundos sobre o corte de gastos.
A explicação é que, sem a limitação das despesas, há o risco do fim do arcabouço fiscal nos próximos anos, o que elevaria ainda mais a dívida pública, com pressão adicional sobre a inflação e a taxa de juros cobrada pelos bancos do setor produtivo.