Mais de R$ 1 milhão em pescado, carne de capivara e drogas são apreendidos no Marajó

Segundo a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), R$ 20 mil em espécies e armas também foram apreendidos, e duas prisões em flagrantes foram feitas. Mulher foi presa durante operação, no sábado (6).
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Em menos de 24h, duas grandes apreensões foram feitas no estreito de Breves, no Marajó, incluindo drogas, mais de R$ 1 milhão em pescado ilegal, carne de capivara, armas e R$ 20 mil, além de duas prisões em flagrante.
As ações que ocorrem também no âmbito da operação ‘Guardiões do Bioma’, que envolve órgãos de segurança do Pará, e foram realizadas na noite de sexta-feira (5) e no sábado (6).
Primeira apreensão
A primeira apreensão foi efetuada na sexta (5), após denúncia de que em uma embarcação identificada como ‘B/M Almirante do Norte’ estariam suspeitos armados, utilizando coletes balísticos e com pessoas feridas.
“Diante das informações, a equipe integrada que atua na base fluvial se deslocou até a embarcação, que saiu de Afuá com destino ao município de Breves, e, durante a abordagem e inspeção no camarote do comandante, foram encontrados um revólver Cal. 38, uma espingarda Cal.12 e mais uma quantia de R$ 20 mil em espécie”, detalhou a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social.
Além disso, o órgão informou que também foram encontrados e apreendidos aproximadamente 100kg de carne de capivara no porão e no convés principal.
Diante dos fatos, o comandante da embarcação foi autuado em flagrante e após procedimentos ficou a disposição da Justiça.
Segunda apreensão
Carne de pirarucu apreendida em navio durante fiscalização.
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Diligências e fiscalizações dos agentes de segurança no início da tarde do sábado (6) em um navio denominado ‘Amazon Star’ encontraram no porão mais de duas tonelada de ‘pirarucu’, 10 pacotes de entorpecente, maconha e crack prensados e mais oito sacos de grude de pescada amarela pesando mas de 400 kg, avaliado em R$1,120 milhão.
‘Uma mulher de 18 anos que estava em posse da droga apreendida foi presa em flagrante e vai responder pelo crime de tráfico de drogas. Todo o pescado apreendido será avaliado pelos órgãos ambientais e após liberação será doado à comunidade ribeirinha de Antônio Lemos”, completou a Segup.
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