Maior navio de guerra da América Latina atraca em Belém para segurança da Cúpula da Amazônia


Navio-Aeródromo ‘Atlântico’ e Fragata ‘Defensora’ compõem aparato de segurança para evento que reunirá presidentes na capital paraense. Marinha também abre embarcações para visitação pública. Maior navio de guerra da América Latina atraca em Belém
Dois navios de guerra da Marinha atracaram em Belém neste fim de semana para compor a segurança voltada à Cúpula da Amazônia, que vai reunir presidentes de países da região na terça-feira (8) e quarta (9).
Um deles é o Navio-Aeródromo “Atlântico”, maior navio de guerra da América Latina, segundo a Marinha, e que atracou pela primeira vez na capital paraense.
Navio atracaram em Belém para segurança da Cúpula da Amazônia
Marinha do Brasil
A chegada das embarcações, maiores do que outros navios que costumam se aproximar do porto de Belém, chamou atenção das pessoas na Estação das Docas, ponto turístico da capital que fica próximo.
Navios de guerra em Belém chamaram atenção de quem estava na Estação das Docas
Christian Emanoel?TV Liberal
Visitação pública
O Navio-Aeródromo “Atlântico” e a Fragata “Defensora” foram deslocados do Rio de Janeiro. Os dois também ficam abertos à visitação pública gratuita no Porto de Belém, na Avenida Marechal Hermes, bairro do Reduto (ao lado do complexo Ver-o-Rio):
a Fragata “Defensora” (F-41) receberá visitantes até as 17h deste domingo (6) – acesso pelo portão 11 do porto , das 9h às 17h.

o Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico” (A-140) -ficará aberto à visitação na quarta-feira (9), com acesso pelo portão 17 do porto, das 9h às 15h
A Fragata “Defensora” está na Marinha do Brasil desde 1977 e tem tem 129,55 metros de comprimento e incluí equipamentos como armamentos, sensores e radares, e uma aeronave.
Fragata Defensora foi construída em 1972 e incorporada à Marinha do Brasil em 1977
Divulgação/Marinha
Já o Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico”, “maior navio de guerra da América Latina”, tem 208 metros de comprimento e 31,7 metros de largura e está na Marinha desde 2018.
“É projetado para as tarefas de controle de áreas marítimas e projeção de poder sobre terra, pelo mar e ar. É apropriado para missões de caráter humanitário, auxílio a vítimas de desastres naturais, de evacuação de pessoal e operações de manutenção de paz”, informou a Marinha sobre a embarcação.
Navios de guerra da Marinha estão atracados em porto de Belém
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