Débora Costa fazia parte do ‘Pagode das Meninas’ e estava internada em estado grave no PSM do Guamá. Débora Costa, percussionista do grupo “Pagode das Meninas”
Reprodução/Redes Sociais
A comunidade cultural de Belém começou a quarta-feira (16) com a triste notícia do falecimento da percussionista Débora Costa, uma das integrantes do grupo “Pagode das Meninas”. A paraense estava internada na UTI do PSM do Guamá e se encontrava em estado grave. A morte repercutiu em redes sociais entre amigos, familiares e admiradores da musicista.
Uma nota de pesar foi publicada na rede social da artista e também na do grupo musical explicando que a causa da morte se deu por insuficiência renal, condição na qual os rins perdem a capacidade de efetuar suas funções básicas.
Muitos fãs e amigos ainda comentaram que tudo foi repentino, visto a pouca idade e a animação que ela demonstrava nas apresentações do grupo de pagode feminino. Dentre as fotos que compartilhava com o público na internet se autointitulava a “Grandona”, um bordão que se tornou único.
“Não esperava ver uma notícia assim de uma pessoa tão amor , deixou um grande legado de bons sorrisos e muitas felicidades a quem a conheceu ou a viu aqui nas redes sociais”, declarou um seguidor de Débora.
A paraense deixa três filhos e legado para mulheres na música, principalmente dentro do ritmo do pagode.
O grupo do qual ela fazia parte se pronunciou, dizendo “Débora será lembrada como uma grande artista, fazendo a sua história na música em Belém”.
Grupo “Pagode das Meninas”
Reprodução/Redes Sociais
A percussão de Débora já era conhecida entre as festas de pagode de Belém, nacionalmente e nas redes sociais, onde contabilizava mais de 50 mil seguidores, além de já ter se apresentado em grandes festivais de música em Belém.
No Youtube, mais de 100 mil seguidores acompanhavam a trajetória da musicista que sempre era flagrada nas festas batucando com muita felicidade, sorrisos e tirando brincadeiras com o público.
O velório de Débora acontece nesta quarta-feira (16), na Rua do Acampamento, 726, entre Vileta e Timbó, no bairro da Sacramenta, em Belém. O sepultamento ocorre à tarde no Cemitério São Jorge, no bairro da Marambaia.
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