A defesa do general da reserva e ex-ministro do governo Bolsonaro chamou a acusação da PGR de fantasiosa, inverossímil e incoerente; e pediu que a denúncia seja rejeitada. Braga Netto apresenta defesa prévia no STF na investigação sobre tentativa de golpe
Os advogados do general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro do governo Bolsonaro, apresentaram na noite desta sexta-feira (7) a defesa prévia ao STF – Supremo Tribunal Federal na ação que investiga a tentativa de golpe de Estado, em 2022. A defesa chamou de fantasiosa, inverossímil e incoerente a acusação da Procuradoria-Geral da República; disse que a prisão de Braga Netto é insustentável, já que o ex-ajudante de ordens Mauro Cid negou que tenha sofrido pressão para passar o conteúdo da delação.
Os advogados afirmaram, ainda, que não há qualquer descrição de ordem de comando, de ingerência ou de controle de Braga Netto em relação aos demais membros da suposta organização criminosa; e que a acusação falha em demonstrar uma real ligação dele com o plano golpista.
A defesa disse, ainda, que não teve acesso amplo às provas, que existe um volume excessivo de informações em documentos e mídias, e que o STF não é o tribunal competente para julgar o caso, já que Braga Netto não tem mais foro privilegiado. Por fim, pede que a denúncia seja rejeitada, que o inquérito seja anulado, assim como o acordo de delação premiada de Mauro Cid – que chamou de farsa – e todos os atos de investigação decorrentes dele.
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Os advogados afirmaram, ainda, que não há qualquer descrição de ordem de comando, de ingerência ou de controle de Braga Netto em relação aos demais membros da suposta organização criminosa; e que a acusação falha em demonstrar uma real ligação dele com o plano golpista.
A defesa disse, ainda, que não teve acesso amplo às provas, que existe um volume excessivo de informações em documentos e mídias, e que o STF não é o tribunal competente para julgar o caso, já que Braga Netto não tem mais foro privilegiado. Por fim, pede que a denúncia seja rejeitada, que o inquérito seja anulado, assim como o acordo de delação premiada de Mauro Cid – que chamou de farsa – e todos os atos de investigação decorrentes dele.
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