‘Efeito cebola’: frente fria provoca amplitude térmica e risco de temporais em SC; saiba quando

Santa Catarina terá nova amplitude térmica e frente fria traz risco de temporais nos próximos dias – Foto: Leo Munhoz/Arquivo/ND
Uma nova frente fria avança sobre o Brasil nos próximos dias do mês de maio, levando queda nas temperaturas e pancadas de chuva em Santa Catarina. O típico “efeito cebola” estará de volta, trazendo oscilações nas temperaturas ao longo do dia.
Ao amanhecer, os termômetros devem ficar abaixo de 10°C, enquanto pela parte da tarde, começam a subir rapidamente.

As temperaturas marcam entre 10°C e 15°C nos Planaltos durante as madrugadas, enquanto as tardes registram calor de até 29°C no Oeste e Litoral Sul – típico “efeito cebola” do outono. A previsão indica tempo firme na terça (6) e quarta (7), com pancadas isoladas de chuva no Oeste, mas sem riscos meteorológicos graves.
Na quarta (7), pancadas de chuva com raios podem ocorrer no Oeste, mas sem maior gravidade. O sol predomina na maior parte do estado, reforçando o padrão de outono: fresco ao amanhecer e quente após as 10h. A quinta-feira (8) segue quente e abafada, especialmente no Litoral.
Santa Catarina terá madrugadas e manhãs geladas, mas temperaturas sobem à tarde – Foto: Airton Fernandes/Reprodução/ND
Frente fria intensifica amplitude térmica em SC; temporais se aproximam
A aproximação da nova frente fria mantém as noites e amanheceres gelados em Santa Catarina, contrastando com tardes de calor intenso. Na sexta-feira (9), a chegada da frente fria traz instabilidade, com temporais isolados, rajadas de vento e possível granizo no Oeste e divisa com o Rio Grande do Sul.
Oeste catarinense fica sob alerta para temporais isolados na sexta-feira (9) – Foto: Reprodução/ND
O risco moderado inclui quedas de árvores, destelhamentos e alagamentos pontuais. A chegada da nova frente fria preocupa, pois potencializa riscos de temporais no Oeste a partir da tarde.
Ventos fortes e granizo exigem atenção para danos em estruturas e rede elétrica, segundo a Defesa Civil do Estado. Até lá, os catarinenses enfrentam dias de mudanças bruscas – típicos do choque entre massas de ar polar e tropical.

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