Quem é o procurador que matou esposa e filho recém-nascido

Procurador que matou esposa e filho cometeu suicídio após o crime – Foto: Reprodução/R7/ND
Rafael Horta, o procurador que matou a esposa e filho de dois meses, cometeu os crimes nesta sexta-feira (6). O avô da criança encontrou os corpos no condomínio de luxo onde a família vivia em Limeira, no interior de São Paulo.
O avô foi até o local por volta do meio-dia, pois iria levar o neto ao médico. Sem conseguir falar com Rafael, decidiu entrar no imóvel – e foi então que se deparou com a cena.

O procurador que matou esposa e filho teria cometido suicídio após o crime.
Dinâmica do crime é investigada
O bebê havia nascido há poucos dias e estava sob monitoramento médico. Por isso, estava com uma consulta marcada naquela sexta-feira.
O Samu foi acionado e constatou o óbito das vítimas. Como informado pelo portal Veloz, a polícia civil investiga o caso como feminicídio seguido de infanticídio e suicídio.
Procurador tinha um filho com a advogada Cristiane Laurito – Foto: Reprodução/Cidade Alerta SP/ND
Os três apresentavam ferimentos provocados por arma de fogo. A motivação do procurador que matou esposa e filho é desconhecida.
Quem é o procurador que matou esposa e filho
Como informado pelo portal Metrópoles, o procurador que matou esposa e filho tinha 17 anos de experiência jurídica e atuava a 13 anos a procuradoria da prefeitura de Limeira.
Motivação do procurado que matou esposa e filho é desconhecida – Foto: Reprodução/Cidade Alerta SP/ND
Ele havia acabado de ter um filho, chamado Theo, com a advogada Cristiane Laurito, que trabalhava na Câmara Municipal de Campinas.
Pelas redes sociais, Rafael postava fotos de seu cotidiano, como o nascimento do filho e a paixão por jogos de futebol.
Segundo relatos de pessoas próximas, o casal estava em processo de separação e Cristiane teria decidido encerrar a relação, o que Rafael não teria aceitado.

Prefeitura lamenta caso do procurador que matou esposa e filho
Como informado pelo Metrópoles, a prefeitura de Limeira lamentou o ocorrido e definiu como “tragédia”. Além disso, a entidade prestou respeito aos envolvidos e manifestou solidariedade aos amigos e familiares das vítimas.
Denuncie a violência contra a mulher
Toda violência doméstica deve ser denunciada sob a Lei Maria da Penha. Se presenciou ou foi vítima, informe as autoridades.
Em Santa Catarina, a denúncia pode ser feita de maneira online na Delegacia de Polícia Virtual da Mulher por este link ou pelo WhatsApp (48) 98844-0011.
Na Polícia Militar, usa-se o aplicativo PMSC Cidadão. Já por telefone, a denúncia pode ser anônima pelos telefones 181 (Polícia Civil), 190 (Polícia Militar) e 180 (Disque Denúncia).

*Com informações de Metrópoles.

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