Defesa afirma que tema não foi tratado com a PF e que depoimento apenas reiterou pontos do acordo de colaboração O advogado do tenente-coronel Mauro Cid afirmou nesta sexta-feira (13) que seu cliente não tentou deixar o país e que esse tema não foi abordado durante o depoimento prestado à Polícia Federal.
Segundo o defensor, o depoimento teve como foco apenas a reafirmação dos termos do acordo de colaboração premiada já firmado com o Ministério Público. “A defesa diz que no depoimento só reforçaram os pontos do acordo, reiterando o compromisso assumido. Não houve questionamentos sobre viagem, operação ou passaporte”, afirmou.
O advogado também declarou que não há, neste momento, qualquer pedido para que Mauro Cid viaje ao exterior, salvo se for por questões de saúde. A defesa nega que tenha havido qualquer conversa com a PF sobre eventual tentativa de saída do país.
“Ele [o advogado] até disse que não faria sentido um colaborador, com defesa constituída e acordo firmado, cogitar deixar o país. Isso não foi tratado com a polícia e não foi perguntado durante o depoimento”, completou.
Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, é investigado em diversos inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), incluindo os que apuram fraudes em cartões de vacinação e tentativa de golpe de Estado. Atualmente, cumpre medidas cautelares previstas no acordo de delação.
Segundo o defensor, o depoimento teve como foco apenas a reafirmação dos termos do acordo de colaboração premiada já firmado com o Ministério Público. “A defesa diz que no depoimento só reforçaram os pontos do acordo, reiterando o compromisso assumido. Não houve questionamentos sobre viagem, operação ou passaporte”, afirmou.
O advogado também declarou que não há, neste momento, qualquer pedido para que Mauro Cid viaje ao exterior, salvo se for por questões de saúde. A defesa nega que tenha havido qualquer conversa com a PF sobre eventual tentativa de saída do país.
“Ele [o advogado] até disse que não faria sentido um colaborador, com defesa constituída e acordo firmado, cogitar deixar o país. Isso não foi tratado com a polícia e não foi perguntado durante o depoimento”, completou.
Mauro Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, é investigado em diversos inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), incluindo os que apuram fraudes em cartões de vacinação e tentativa de golpe de Estado. Atualmente, cumpre medidas cautelares previstas no acordo de delação.
