Quarto suspeito de envolvimento em morte de delegado morre em troca de tiros com a polícia, no Pará

William da Costa era considerado pela PC o último suspeito do crime, que ocorreu na última segunda (3) e vitimou o delegado Luciano Francisco Ferreira. Delegado Luciano Francisco Ferreira foi alvejado a tiros em Uruará, no sudoeste do Pará.
Reprodução
O quarto suspeito de envolvimento na morte do delegado de Polícia Civil (PC), Luciano Francisco Ferreira, foi morto durante uma troca de tiros com policiais em Altamira, no sudoeste do Pará.
A ação ocorreu na quarta-feira (5), na tentativa de cumprimento do mandado de prisão preventiva contra o homem, que, segundo os agentes, estava escondido em uma residência no bairro Liberdade.
William da Costa era considerado pela PC o último suspeito do crime, que ocorreu na última segunda (3). Luciano foi atingido durante a operação Curupira, que combate crimes ambientais, em Uruará, também no sudoeste do estado.
O delegado chegou a ser levado ao hospital, assim como o autor dos disparos, mas não resistiu e morreu na terça (4).
De acordo com a PC, William reagiu à abordagem assim que viu os policiais e acabou baleado durante o tiroteio. Ele morreu após ser socorrido e levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Altamira.
Itens encontrados com o quarto suspeito.
Ascom PCPA
No local onde ele se escondia, a polícia apreendeu um revólver e munições que estavam na posse do suspeito. Dos quatro envolvidos na morte do delegado, três foram mortos em confronto com a Polícia Civil e um foi preso em flagrante, como pontuou a corporação.
Velório e cremação
O corpo do delegado foi velado no centro empresarial de Altamira e cremado em Marituba, na Grande Belém.
Corpo de delegado morto a tiro é cremado em Marituba após homenagens no Pará
Ao longo da quarta-feira (5), o policial recebeu homenagens da família e de colegas da segurança pública em diferentes cidades do Pará. Houve salva de tiros em frente à delegacia de Altamira, onde o delegado trabalhou por cinco anos.
Luciano Ferreira era casado com uma escrivã e deixa dois filhos. A morte dele causou comoção na região de Altamira, onde ele foi atuante como escrivão e delegado.
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