Aeroporto de Belém começa a ser operado por iniciativa privada

Concessão é válida por 30 anos e permite que o consórcio trabalhe na operação, exploração e faça investimentos nos locais. Aeroporto de Belém começa a ser operado por consórcio de iniciativa privada
Os Aeroportos Internacionais de Belém e de Macapá já estão sendo administrados pela iniciativa privada. A concessão é válida por 30 anos e permite que o consórcio trabalhe na operação, exploração e faça investimentos nos locais.
O consórcio ‘novo norte’, que arrematou a concessão em agosto de 2022, deve investir cerca de 875 milhões de reais nos aeroportos.
Os usuários que frequentam o aeroporto de Belém esperam que a mudança signifique melhorias. Atualmente, o local acumula várias reclamações.
“A questão da agilidade e da climatização. Como aqui é um local quente deveria ser climatizado aqui dentro”, diz o comerciante Celso Ricardo.
O consórcio “Novo Norte” venceu o leilão com lance de 125 milhões de reais, 78% a mais do que o valor inicial, que era de quase 57 milhões.
“Toda concessão aeroportuária visa melhorias na infraestrutura e nos serviços aeroportuários. É o que se espera pra Belém, que já tem um aeroporto com condições. Acho que precisa de algumas melhorias”, afirma Marcus Quintella, diretor da FGV Transportes.
O comerciante Celso acredita que a mudança vá melhorar ao dar mais opções, tanto de lojas e conforto para a população que frequenta o local.
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