Copiloto que morreu em acidente no Acre era do Pará e tinha se tornado pai há um mês; ‘estamos arrasados profundamente’, diz irmã


Kleiton Lima Almeida nasceu em Itaituba, no sudoeste do Pará, cidade onde morava, assim como o piloto Cláudio Atílio Mortari, que também morreu no acidente. Copiloto paraense Kleiton com o filho recém-nascido Kaio Ravi.
Arquivo pessoal
O copiloto Kleiton Lima Almeida, que morreu na queda do avião em Rio Branco, no Acre, neste domingo (29), era paraense e morava em Itaituba, no sudoeste do Pará. Segundo a irmã, Gardeny Lima, ele tinha se tornado pai a há um mês.
O copiloto que Kleiton Lima Almeida, de 39 anos, que morreu na queda de avião no Acre neste domingo (29), nasceu e morava em Itaituba, no sudoeste do Pará. Ele tinha se tornado pai há um mês, segundo a irmã, Gardeny Lima.
Kleiton foi uma das 12 vítimas mortas durante o acidente, de acordo com o governo do Acre. A aeronave era pilotada por Cláudio Atílio Mortari, que, de acordo com suas redes sociais, era natural de São Paulo, mas também morava em Itaituba.
“Um bebê de um mês de vida. [Estamos] arrasados profundamente”, declarou a irmã ao falar sobre a perda e o filho do irmão, que nasceu recentemente e é era o primeiro de Kleiton.
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Kleiton Almeida mostrava sua paixão pela aviação nas redes sociais.
Reprodução / Redes sociais
O avião era de pequeno porte e explodiu ao cair, logo após decolar, próximo à pista do aeroporto internacional de Rio Branco. O veículo era particular, da empresa ART Taxi Aéreo, e iria para a cidade Envira, no Amazonas.
O advogado da empresa, Thiago Abreu, informou ao g1 que o piloto e o copiloto eram treinados. Segundo a Agência Nacional de Aviação, o avião estava em situação regular.
De acordo com trabalhadores da empresa, Cláudio morava no Pará desde a década de 80. Na internet, moradores de Itaituba lamentaram a morte dos profissionais.
Kleyton e a companheira Anny durante pedalada, e Kleyton ao meio, com colegas no treino de jiu-jítsu.
Reprodução / Redes sociais
Pelas redes sociais de Kleyton era possível acompanhar suas atividades além da aviação. Ele compartilhava fotos de momentos agradáveis, em que praticava exercícios físicos e esportes, como andar de bicicleta ao lado da companheira, Anny Trindade, e treinar jiu-jítsu com os colegas e parceiros.
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