Caixão fechado: ‘Gotinha da Maré’ foi desfigurado por tiro de fuzil; veja fotos do velório

Velório de Gotinha da Maré teve caixão fechado – Foto: Reprodução/Redes Sociais/ND
O velório de Daniel Falcão dos Santos, conhecido como “Gotinha da Maré” precisou ter o caixão fechado. A cerimônia ocorreu na última quarta-feira (14).
O traficante morreu na última terça-feira (13), durante uma operação do Bope (Batalhão de Operações Especiais) no Complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro. Ele era apontado como braço direito de “TH da Maré”, do líder do TCP (Terceiro Comando Puro), uma das principais facções criminosas da cidade.

Cabeça de Gotinha da Maré foi destruída por tiro de fuzil
Durante a troca de tiros, um disparo de fuzil acertou a cabeça de Gotinha, deixando-a completamente desfigurada.
Os amigos de Gotinha da Maré lamentaram a sua morte nas redes sociais. Segundo o portal Metrópoles, a influenciadora Beatriz, apontada como namorada do traficante, estaria postando homenagens para ele.
Com mais de 40 mil seguidores, a mulher tem publicado momentos dos dois juntos, com registros de festas e viagens. Algumas postagens ultrapassam os 70 mil curtidas.

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Família e amigos lamentaram a sua morte – Reprodução/Redes Sociais/ND

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Segurança de TH da Maré foi velado e enterrado nesta quarta-feira – Reprodução/Redes Sociais/ND

Segurança de TH da Maré
Segundo a polícia, ele era um dos seguranças mais próximos de Thiago da Silva Folly, o “TH da Maré”, chefe do tráfico de drogas na região, que também foi morto na operação do Bope.
Gotinha estava com TH, escondido em uma comunidade vizinha, conhecida como Morro do Timbau.
As equipes do Bope acabaram localizando a dupla. O traficante tentou resistir à abordagem e houve intensa troca de tiros.
TH estava escondido no Morro do Timbau – Foto: Divulgação/ND
Gotinha tinha um mandado de prisão em aberto pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.
Ele já era investigado pela DRE (Delegacia de Repressão a Entorpecentes), que apurava o papel dele no TCP (Terceiro Comando Puro), facção criminosa chefiada por TH.

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