Jonny Kleber de Almeida responde por homicídio qualificado. Outras três pessoas estão presas respondendo pelo crime ocorrido em 2017. Arnaldo Lopes de Paula assumiu em outubro deste ano o cargo de interventor na ASPRA-PM
Reprodução/Tv Liberal
A Justiça do Pará julga nesta terça-feira (6) o segundo acusado da morte do advogado Arnaldo Lopes de Paula, morto a tiros aos 63 anos em 2017 no bairro do Jurunas, em Belém. O crime teria sido motivado por vingança, conforme a investigação.
O réu é Jonny Kleber de Almeida, que seria o dono do carro usado pelos assassinos. Ele é julgado por homicídio qualificado. Quatro pessoas estão presas e respondem pelo crime.
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Em frente ao prédio do Fórum Criminal de Belém, cartazes pedem justiça. Na sala do Tribunal do Júri, parentes do advogado acompanhavam a sessão.
O motorista Jonny é o segundo acusado a ir a julgamento pela morte do advogado. Dez testemunhas devem ser ouvidas, sendo cinco de defesa e cinco de acusação.
Arnaldo Lopes de Paula estava saindo da casa de familiares, no Jurunas, bairro periférico em Belém, quando foi baleado com tiros. A vítima chegou a ser socorrida e ficou internada por três, mas não resistiu aos ferimentos.
O advogado tinha acabado de assumir o cargo de interventor na associação dos praças da Polícia Militar (Aspra).
As investigações apontaram que Jonny teria relação próxima com o possível mandante do crime: o sargento da PM Rossicley Ribeiro da Silva, o Rossi. Ele foi apontado como motorista do sogro do acusado.
Um dos presos é o ex-PM Marçal Monteiro de Azevedo, julgado em fevereiro deste ano e condenado a 18 anos e 6 meses de prisão por homicídio qualificado.
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