O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), disse, durante um discurso, que os eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro deveriam ser levados para “a vala”.
As declarações foram dadas na sexta-feira (2), na cidade de América Dourada, a cerca de 420 km de Salvador, para uma plateia formada por apoiadores, deputados federais e prefeitos de municípios da região.
“Tivemos um presidente que sorria daqueles que estavam na pandemia sentindo falta de ar. Ele vai pagar essa conta dele e quem votou nele podia pagar também a conta. Fazia no pacote. Bota uma ‘enchedeira’. Sabe o que é uma ‘enchedeira’? Uma retroescavadeira. Bota e leva tudo para vala”, afirmou.
Na manhã desta segunda-feira (5), Jerônimo Rodrigues, durante uma visita às obras da reforma do Teatro Castro Alves, em Salvador, minimizou as declarações e afirmou que elas foram tiradas de contexto.
“Quem me conhece sabe que sou uma pessoa religiosa, de família, e que nunca tratar qualquer opositor com um tratamento deste. [A fala] foi descontextualizada. Eu apresentei anteriormente a minha inconformação e indignação como o país estava sendo tratado”, afirmou o governador.
Através de nota, Jerônimo voltou a se desculpar com os eleitores.
“Eu peço desculpas, se o termo ‘vala’ e termo ‘trator’ foi pejorativo. Não foi a minha intenção, e não tenho problema algum de reconhecer, com toda a humildade, quando há excessos na palavra, mesmo movida pela indignação”, disse.
Reportagem em atualização
As declarações foram dadas na sexta-feira (2), na cidade de América Dourada, a cerca de 420 km de Salvador, para uma plateia formada por apoiadores, deputados federais e prefeitos de municípios da região.
“Tivemos um presidente que sorria daqueles que estavam na pandemia sentindo falta de ar. Ele vai pagar essa conta dele e quem votou nele podia pagar também a conta. Fazia no pacote. Bota uma ‘enchedeira’. Sabe o que é uma ‘enchedeira’? Uma retroescavadeira. Bota e leva tudo para vala”, afirmou.
Na manhã desta segunda-feira (5), Jerônimo Rodrigues, durante uma visita às obras da reforma do Teatro Castro Alves, em Salvador, minimizou as declarações e afirmou que elas foram tiradas de contexto.
“Quem me conhece sabe que sou uma pessoa religiosa, de família, e que nunca tratar qualquer opositor com um tratamento deste. [A fala] foi descontextualizada. Eu apresentei anteriormente a minha inconformação e indignação como o país estava sendo tratado”, afirmou o governador.
Através de nota, Jerônimo voltou a se desculpar com os eleitores.
“Eu peço desculpas, se o termo ‘vala’ e termo ‘trator’ foi pejorativo. Não foi a minha intenção, e não tenho problema algum de reconhecer, com toda a humildade, quando há excessos na palavra, mesmo movida pela indignação”, disse.
Reportagem em atualização