Não existem regras sobre o que fazer no sexo – Foto: Reprodução/ND
O sexo ainda é um dos poucos espaços onde a liberdade — real, consentida e sem regra escrita — pode (ou deveria) reinar. Mesmo assim, muita gente carrega culpa, medo ou vergonha na hora de se entregar ao prazer.
A verdade é que não existe certo ou errado, desde que haja respeito e consentimento. Por isso, vale repensar alguns hábitos, expectativas e culpas desnecessárias.
Para te ajudar nesta missão, listamos 15 coisas para fazer no sexo (ou não) que você não precisa mais carregar como peso, porque liberdade também é poder.
15 dicas do que fazer e não fazer no sexo
1. Nem sempre o orgasmo vem e tudo bem
Chegar ao clímax pode ser difícil, especialmente para mulheres. Às vezes, rola. Às vezes, não. E isso não faz do sexo um fracasso.
Você pode sim trabalhar isso, sozinha ou com um profissional, mas não precisa se martirizar durante o ato.
2. Não saber o que quer não é um problema
Se você está começando ou tentando algo novo, é normal se sentir perdido. A descoberta faz parte do processo. O sexo também é aprendizado.
Não saber o que fazer no sexo não deve ser um problema – Foto: Freepik/ND
3. Saber exatamente o que quer também não
Ter experiência, saber o que gosta, como e quando, tudo isso é motivo de orgulho, não de vergonha. E um parceiro bacana vai adorar saber disso.
4. Usar brinquedos sexuais não te diminui
Seja um vibrador ou um acessório mais ousado, brinquedos são ferramentas, não substitutos. E se você nunca usou, também está tudo certo.
5. Usar lubrificante não é sinal de falha
É sinal de inteligência. Lubrificante melhora a experiência, evita desconforto e pode mudar completamente a relação com o próprio corpo.
6. Não curtir uma proposta não te torna menos interessante
Recusar algo que não te agrada, mesmo sem ter testado, é autoconhecimento. E isso não precisa de justificativa.
Produtos de sex shop podem te ajudar na hora do que fazer no sexo, mas não são obrigatórios – Foto: Freepik/ND
7. Se não agradou seu parceiro de primeira, siga em frente
Às vezes, o que funciona para um não funciona para outro. Isso não é fracasso. É só uma chance de ajustar a rota.
8. Ter fantasias é saudável
Se elas não atrapalham o momento presente, fantasias podem apimentar e enriquecer sua vida sexual. A mente também participa do prazer.
9. Rir durante o sexo não quebra o clima, pode até melhorar
O humor pode ser afrodisíaco. Um tropeço, um barulho inesperado, uma piada involuntária… o riso aproxima, relaxa e deixa tudo mais leve.
10. Ter suas preferências não é motivo de constrangimento
Gosta disso e não daquilo? Ótimo. Preferências não precisam ser explicadas, apenas respeitadas.
11. Pedir o que você quer não é demais, é autocuidado
Dizer o que te dá prazer pode ser difícil no começo, mas é libertador. E ninguém pode adivinhar seus desejos melhor que você.
12. Ter inseguranças com o corpo é comum, mas não esconda quem você é
As chamadas “falhas” raramente são vistas como problema por quem está realmente interessado. A confiança é muito mais sexy que qualquer padrão.
Não se compare com outras pessoas, cada um sabe o que é melhor para si na hora do que fazer no sexo – Foto: Freepik/ND
13. Sua voz, suas expressões e seu jeito merecem espaço
Você não precisa se calar ou se esconder durante o sexo. Soltar o que sente, como sente, é parte da conexão.
14. Não se compare com ninguém, nem com versões idealizadas
Você não precisa ser um filme pornô ambulante. Fazer sexo é ser humano, e isso inclui dúvidas, tropeços, descobertas.
15. “Ser uma feminista pervertida” não é contradição
Você pode gostar de jogos de poder na cama e ainda defender a igualdade na vida real. O que importa é o consentimento, e o prazer livre de julgamentos.
No fim das contas, sexo bom é aquele que faz bem para os dois (ou mais) envolvidos. E se tem uma coisa que vale levar a sério entre lençóis, é a leveza.
